BABY BOY 1: SACRIFICADO

Capítulo 1

 

Justin segurou seu jovem e duro membro de 25 centímetros em suas mãos. Apertando firmemente sobre o membro pulsante, ele esperava impedir que derramasse seus sucos no tapete abaixo. Mas, mesmo agarrando tão fortemente quanto podia, não conseguiu evitar que a enorme cabeça transbordasse.

Justin, que havia completado 20 anos poucos dias antes de se mudar para Hollywood, não estava acostumado com as exibições desinibidas de sexo que experimentou por lá. E o som de dois homens transando, vibrando através da parede de seu estúdio, era uma dessas desconhecidas. Mas, tão estranho quanto era, o som o excitava.

A primeira vez que ele ouviu seu vizinho se envolvendo nisso foi algumas horas depois de ter se mudado. E, por mais que tentasse resistir, o som fez seu imenso pênis branco e cremoso ficar instantaneamente duro. Ele ficou chocado com sua resposta involuntária, e o que o chocou ainda mais foi que, toda vez que ouvia, seu pênis ficava ainda mais duro.

Á medida que os dias passavam, Justin aprendeu a gostar. No começo ele simplesmente ficava deitado na cama e sentia a pressão que seu grande pênis de garoto exercia sobre a cintura de sua calça. Mas, à medida que a tensão sexual aumentava sem alívio, ele precisava fazer mais.

Agora, ouvindo seu vizinho se entregando, ele estava sentado ao lado da parede, nu e núbil, com suas mãos acariciando seu membro para aliviar seu pulsar incontrolável. Suor escorria por suas costas lisas e suavemente onduladas e sêmen escorria pelo seu pau grosso, perfeito e sem veias. Ambos, eventualmente, encontravam-se em seu buraco naturalmente sem pelos e rosado, liberando o que parecia um bando de borboletas em seu peito. A sensualidade quase o dominou por inteiro.

Justin fechou os olhos quando o ritmo do barulho do outro lado da parede mudou.

“Ahhh,” disse a voz mais velha em resposta.

O som de pele batendo em pele ficou mais alto e mais forte até que a voz mais velha gemeu pedindo ao parceiro para parar.

Justin olhou para a parede enquanto o que parecia uma contenda começava. Havia gemidos de dois homens que pareciam estar travados em uma luta por posição até que o silêncio voltou. Justin fixou o olhar na parede durante o silêncio e, quando os sons retornaram, removeu uma de suas mãos do seu ainda duro pênis e a colocou no reboco. Ele se inclinou e, logo que seu rosto jovem e suavemente bronzeado tocou a parede, ele ouviu um grito.

“Agh!” tossiu uma voz mais jovem.

 Ele reconheceu a voz mais jovem como sendo do seu vizinho, mas ele nunca havia ouvido aquele som dele antes. Durante todos os ruídos de sexo que ele ouviu, era sempre uma voz mais velha que eventualmente gemia. Nunca era a mesma voz mais velha, e nunca era uma que ele pudesse associar com o elegante e magro garoto surfista, com o cabelo loiro de praia, que ele costumava ver passando pela sua janela.

“Agh!” tossiu novamente a voz mais jovem.

Justin escutava atentamente, tentando descobrir o que fazia sua fantasia do horário matutino gritar assim. E quando mais um “Agh” ressoou, ele descobriu. Seu viril e ousado vizinho estava sendo forçado a receber um pedaço inesperadamente grande de carne envelhecida em seu traseiro.

A cada gemido Justin imaginava o tamanho do pau que poderia arrancar tais gritos de um homem como seu vizinho. E quando ele esgotou as dimensões, começou a imaginar o que teria que sentir para que a voz mais jovem tivesse que gritar por alívio.

Justin procurava visualizar um pau escuro e robusto forçando seu caminho entre suas plenas e suaves nádegas. Imaginou como seria sentir a ponta daquele pau se dirigindo para sua ranhura como um touro. E eis que ele imaginou a pressão e a força que seriam necessárias para aquele touro invadir seu ainda intacto anel. 

“Agh,” Justin gemeu em reação a sensação de formigamento que inundava seu corpo.

“Agh,” a voz jovem ecoou do outro lado da parede.

“Agh,” Justin disse de novo, sentindo o touro imaginário penetrando nele.

“Agh,” o vizinho gemeu em resposta a Justin.

Logo, o barulho de pele batendo do outro lado da parede aumentou. A voz jovem já não conseguia se manter em ritmo com Justin e começou a gemer por conta própria.

“Grite!” a voz mais velha gritou antes da voz mais jovem gemer mais alto. “Grite!” a voz mais velha disse novamente antes de Justin não conseguir mais conter o imaginado e sincronizado soco que estava recebendo.

“Agh!” Justin bradou, torcendo e agarrando seu corpo nu.

“Isso aí!” a voz mais velha gritou de volta.

Dobrando a força de sua penetração, ele fez a voz jovem entrar em um uivo contínuo que só terminou com mais um gemido alto de Justin e o som de liberação vindo do homem mais velho.

“Ahhhh,” o homem mais velho gritou. Depois, tudo ficou em silêncio.

Justin, agora deitado no chão exausto, tremia de excitação. Um minuto depois, ele ouviu a porta do vizinho se destrancar. Sabendo que as cortinas de sua janela de frente para a passarela estavam abertas, ele se apressou para as sombras de seu quarto. Com as costas contra a parede distante, e seus joelhos pressionados sob seu queixo, ele observou o dono da voz mais velha passar. Era um distinto homem porto-riquenho que parecia tanto diabo quanto santo à luz do meio-dia. E a forma rápida com que ele atravessou a janela fez parecer que, hoje, o diabo estava no controle.

Passado o homem, Justin rastejou de volta para a parede do vizinho. Ele pressionou seu ouvido contra o reboco frio, se perguntando se durante todo o gemido seu vizinho havia sido fodido até a morte. Mas pequenos sons indistinguíveis lhe diziam que o vizinho estava bem.

Quando Justin ouviu a porta se abrir novamente, se jogou de volta para as sombras. A próxima pessoa a passar pela janela do seu apartamento de motel no segundo andar foi o vizinho, o dono da voz jovem.

Seu cabelo loiro, que parecia ter sido uma vez gelificado à perfeição, agora parecia preso e bagunçado. As manchas avermelhadas em seu peito bronzeado e liso indicavam indícios recentes de uma brincadeira sexual. E o olhar cansado em seu rosto e o jeito lento como andava contaram a Justin que tinha estado do outro lado de uma noite agitada. Com um cigarro pendurado frouxo nos lábios, ele carregava um balde de gelo em direção à máquina de gelo no final do corredor.

Não querendo que os sentimentos eróticos acabassem, Justin procurou suas roupas e juntou quatro moedas para a máquina de refrigerantes ao lado. Saindo às pressas, Justin alcançou seu vizinho que voltou seus olhos cansados em sua direção.

O surfista descalço reconheceu Justin como o jovem garoto que recentemente se mudara para o apartamento ao lado. Ele adorava olhar para Justin. O corpo tonificado de Justin, seus traços refinados e olhos azuis escuros misturados com seu queixo juvenil, mas em desenvolvimento, criavam um jovem Adonis. Então, com o rosto e o corpo de um deus, o próximo lugar para onde ele sempre olhava era o pau do Justin.

Olhando para baixo hoje, o surfista encontrou mais do que apenas o habitual volume generoso. Hoje, ele encontrou um inchaço enorme que só poderia indicar uma ereção monstruosa em sua calça. Ele olhou para o rosto de Justin, surpreso por ele ser ousado o suficiente para sair sem cueca exibindo uma ereção gigante.

“Belo pau,” disse o surfista testando a disposição de Justin em ser ousado.

Justin virou-se para olhar o rosto jovem, porém marcado pela intempérie, do seu vizinho. Sem pensar, o próximo movimento de Justin foi olhar para a virilha do vizinho esperando ver o belo pau que ele estava se referindo. Justin demorou-se nas linhas do estômago inferior magro do surfista. Elas formavam um sexy formato de V apontando para seu pau, a primeira parte do corpo dele coberta por tecido.

Justin achava o corpo do seu vizinho incontrolavelmente sexy. E, sem perceber, seu pau ainda duro deu um pulo empurrando selvagemente sua calça. Satisfeito, mas incapaz de encontrar o “belo pau,” ele resolveu se verificar. Logo abaixo de sua camiseta apertada estava o seu próprio volume enorme que se enrolava na sua coxa esquerda como uma cobra. Ele olhou para o seu vizinho com embaraço.

Sem uma palavra, ele manobrou até a máquina de refrigerante, colocou as moedas e pressionou o primeiro botão que reconheceu. Pegou o Coca-Cola rapidamente e correu de volta, passando pelo vizinho, quase correndo até o seu quarto.

Justin bateu a porta com embaraço. Mas o embaraço rapidamente virou entusiasmo ao perceber que seu perigosamente selvagem vizinho tinha observado a completa expressão de sua jovem e inexperiente sexualidade. Justin moveu as pequenas mãos até o seu membro coberto. Agarrando o grande menino, ele se jogou na cama.

Quando o surfista passou pela janela de Justin novamente, ele olhou para dentro. No momento fugaz em que passou, viu Justin sorrindo, com os olhos fechados em sua cama. O prazer inocente que Justin exalava fez o surfista pensar em apenas uma coisa, ‘Garotinho’. Isso é o que eu vou chamá-lo, ele decidiu. O vizinho então continuou até a sua porta e se recolheu para dentro.

 

 

Capítulo 2

 

Justin permaneceu trancado em seu quarto enquanto o sol se punha. Ele se mudou de sua pequena cidade no Nebraska com suas roupas e o dinheiro que seu pai lhe deu pelo seu verão gasto na fazenda. O dinheiro não era muito, mas permitiu-lhe o custo de uma passagem de ônibus, aluguel de dois meses e três refeições por dia.

Fantasiando sobre sua aventura deitado em seu quarto no Nebraska, o salário do verão permitiu-lhe uma vida extravagante. Mas agora, na solitária sala sem TV, ele estava com medo de gastar qualquer coisa. Ele nunca tinha trabalhado fora da fazenda deles, então, diante da perspectiva de ter que procurar trabalho nesta cidade intimidadora, ele ficou com um medo paralisante.

Ele estava pensando sobre sua necessidade de dinheiro quando, às nove horas, ouviu uma batida inesperada em sua porta. Encarou a porta sem se mover, considerando quem poderia ser. Sem ter saído de seu quarto, exceto para comprar comida, ele não conseguiu saber.

Hesitantemente, fez seu caminho até a porta e espiou pelo olho mágico. Era seu vizinho olhando de volta.

“Quem é?” Justin perguntou nervosamente sem saber o que deveria fazer.

“Sou eu, o seu vizinho. Nos encontramos hoje,” ele respondeu com uma voz rouca jovem, mais áspera do que seus 24 anos indicavam.

Justin apoiou sua mão na maçaneta do porta, pensando no que fazer quando viu sua porta aberta e o belo homem olhando para dentro.

“Oi. Sou o Rex, o seu vizinho. Só pensei em passar e dizer oi”.

“Ah. Oi,” disse Justin apoiando-se na borda da porta aberta.

Um silêncio desenvolveu-se antes de Rex falar de novo.

“Posso entrar?”

“Ah, é, claro,” respondeu Justin com seu suave, porém masculino, sotaque do Nebraska.

Justin deixou Rex entrar e então pediu desculpas pela falta de lugares para sentar.

“Não, não precisa se preocupar. Eu já estive nessa situação,” disse antes de se agachar no chão. “Escuta, espero não estar muito barulhento,” disse Rex com um sorriso.

“É sério? Não ouço nada,” mentiu Justin.

“Não, huh?” disse ele com um sorriso de quem sabe. “Isso é bom. Fico feliz. Então, qual é o seu nome?”

“Justin,” disse ele antes de se sentar onde as sombras apareciam no chão.

“Ah, ok. Sabe como eu te chamo?”

“Como assim?” Justin perguntou confuso.

“Já te vi por aí umas vezes. Eu te chamo de Bebê,” ele disse com um blush.

Justin não sabia o que era aquele nome, mas ele gostou. Fez com que ele se sentisse seguro com Rex, e se sentir seguro não era um luxo ao qual ele poderia se dar muito vivendo em Hollywood.